Um país. Duas ilhas. São Tomé e Príncipe. Mais um conjunto de ilhéus. Todos localizados no Golfo da Guiné, em África, bem junto à linha do Equador, a qual atravessa o Ilhéu das Rolas, a sul da ilha de São Tomé.
Pela sua localização, o clima é equatorial, quente e húmido.
Quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar chegaram, em 1470, descobriram uma ilha desabitada. Hoje, o país tem cerca de 190 mil habitantes, o que faz com que, a seguir às Seychelles, seja o país mais pequeno e menos povoado de África.
Até 12 de julho de 1975, quando se deu a sua independência, foi uma colónia portuguesa.
A cana-de-açúcar e o cacau foram introduzidos nas ilhas, contudo apesar de inicialmente ter havido uma boa produção de cana-de-açúcar, vicissitudes várias contribuíram para que só no século XIX a agricultura tenha sido verdadeiramente impulsionada, com o cultivo de cacau e café. Na sequência disso, São Tomé e Príncipe chegou a ser o maior produtor de cacau de toda a África subsariana. Contudo, mesmo antes da descolonização, na década de 60 do século XX, São Tomé e Príncipe viu a sua posição dominante ser ameaçada por outras economias coloniais. Toda a estrutura económica baseava-se nas roças, as quais foram nacionalizadas após a independência, tendo hoje uma reduzida capacidade produtiva.
Ainda assim, actualmente, a economia baseia-se sobretudo na agricultura, pesca e turismo.
Foi a turismo que fomos conhecer a ilha principal desta antiga colónia portuguesa, São Tomé, onde fica a capital homónima.
O que vimos vão perceber a seguir. Mas avançamos já que o verde e a água estiveram sempre ao nosso redor.
Junto à linha imaginária que divide o mundo entre Norte e Sul, o Equador, não nos imaginámos no paraíso, entrámos várias vezes nele.
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