Categoria: São Paulo
Por São Paulo – Parte 5
De barriga cheia seguimos para Vila Madalena, primeiro passamos por dois murais do Kobra, depois vamos até à galeria de arte Choque Cultural.
Quando saímos à rua percebemos que o céu não tarde a abater-se sobre nós. Ainda assimcomeçamos a percorrer o Beco do Batman, um dos pontos fortes da street art em São Paulo. Com entusiasmo vamo-nos embrenhando pela rua a absorver todas as cores e representações criativas. Ouve-se um trovão e o céu cada vez está mais negro. Começa a chover. Primeiro pingos espaçados mas muito grossos. Depois começa a chover com mais intensidade.
Por São Paulo – Parte 4
Desta vez fomos para Pinheiros, para o InstitutoTomie Ohtake.
Nas imediações do Instituto Tomie Ohtake, na fachada lateral da loja Fnac de Pinheiros, tivemos ainda oportunidade de nos maravilharmos uma vez mais com uma das obras mais recentes do artista de street art Kobra, desta vez em homenagem ao cantor Chico Buarque e escritor Ariano Suassuna.
Por São Paulo – Parte 3
Todas as obras arquitectónicas são fantásticas, mas destaco o Auditório e a sua língua.

Por São Paulo – Parte 2
Seguimos viagem até ao Páteo do Colégio, sítio onde em 1554 foi fundada a cidade.
Por São Paulo – Parte 1
Paraíso é um bairro de São Paulo e Jesus Cristo era uma das muitas pessoas que ia no metro, metrô naquelas paragens, naquele final de tarde de regresso para casa ou para algum outro lugar.
Nós íamos a caminho do jantar em Higienópolis. Era Domingo. O jantar, segundo a tradição paulistana, e ainda mais com paulistanos, só podia ser um. Pizza.
E assim foi, na belíssima pizzaria Veridiana pedimos uma pizza familiar. Um terço com cogumelos, outro com palmito e outro com presunto parma. Antes veio uma caipirinha de mexerica, isto é, tangerina em português do Brasil, e depois uma pizza doce de nutella e morango e nutella e banana.
Retemperou a intensidade do dia, que se iniciou na Luz, zona norte da cidade, com uma espera de duas horas para entrarmos na Pinacoteca, cujo edifício foi intervencionado pelo arquitecto Paulo Mendes da Rocha.
Este museu fica inserido na estação da Luz, que apresenta uma bela estrutura em ferro fundido e que apontam que seja similar a uma estação existente em Melbourne (Austrália) e outros que a sua torre é uma réplica do Big Ben de Londres.
De alma cheia e barriga vazia, continuámos a nossa viagem rumo ao Mercadão. No enlace do pastel de bacalhau e da sandes de mortadela, dois ex-libris paulistanos. Comemos ambos no Hocca Bar, um barzinho que existe desde 1952 e é um dos espaços mais recomendados para comer estas duas delícias, que têm tanto de gostosas como de excessivas.
Em condições de prosseguirmos viagem seguimos para a Liberdade, o bairro que acolhe a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão. Aqui, desde a chegada dos primeiros japoneses na década 10 do século XX, foram ficando diversas marcas nipónicas.
Este pedaço oriental de São Paulo é também um dos vários locais com marcas de street art, tão presente em São Paulo.